terça-feira, 11 de novembro de 2014

Gigante Walmart inova para ser fashion

Na semana passada, o Walmart.com fez uma experiência no Brasil: cobriu, desfile a desfile, todos os movimentos das passarelas do São Paulo Fashion Week. Essa ação faz parte do desenvolvimento de uma nova identidade para a maior varejista do mundo, conhecida pela política competitiva de preços. Na internet, no entanto, o Walmart.com quer ser um marketplace, onde o consumidor pode encontrar de tudo - até marcas que está acostumado a ver só em butiques. Em outras palavras: o Walmart.com quer entrar na moda.

A executiva Maria Fernanda Meza, há um ano no Walmart.com, chegou coma meta de dar uma cara mais "fashion" para o site. Responsável pela área de estilo de vida, que também inclui produtos para bebê e itens para viagens, ela trabalhou durante oito anos na Alpargatas, cuidando tanto da estratégia das Havaianas quanto da extensão da marca para tênis, toalhas de praia e capas para celular e tablet. Agora, vai tentar convencer o consumidor a associar o nome Walmart à moda.

A nova seção de roupas e beleza do Walmart.com no Brasil foi lançada há seis meses. Para atrair o consumidor - e especialmente a consumidora - que tem interesse no assunto, a empresa vem investindo em parcerias com marcas famosas. A primeira experiência em e-commerce da Riachuelo, terceira rede de confecções do País, está ocorrendo dentro da loja virtual da varejista. A Levi’s e a Iódice também já vendem produtos no site. Para coincidir com a SPFW, o Walmart.com desenvolveu coleção exclusiva com a marca Pat Pat’s, que começou a ser vendida na semana passada.

Do ponto de vista das marcas, a parceria com uma rede de grande porte como o Walmart representa uma oportunidade de ampliação da visibilidade e das vendas das coleções. O Walmart não revela dados de faturamento regionalizados, mas, segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, a receita do site brasileiro da companhia estaria próxima a R$ 2 bilhões por ano.

Para 2015, a varejista pretende ampliar as parcerias exclusivas e as marcas disponíveis em seu site. Esse apetite se justifica pelo fato de que a moda já é o setor líder em número de pedidos no e-commerce brasileiro. No entanto, Maria Fernanda lembra que a participação das vendas pela web é pequena - as lojas virtuais só movimentam 3% dos R$ 200 bilhões que o setor de moda vende por ano.

Embora o Walmart esteja tentando estender suas categorias no comércio eletrônico, o presidente do Ibope E-Commerce, Alexandre Crivellaro, diz que o valor médio das compras dentro do site - próximo de R$ 600 - mostra que a empresa ainda é associada pelo consumidor a eletrodomésticos.

Para se tornar um marketplace e se aproximar da variedade de oferta de grupos de varejo online - em especial, a B2W, dona de marcas como Americanas.com e Submarino.com -, a companhia vem investindo na formação de parcerias com lojistas de pequeno porte e também com redes tradicionais, como a Saraiva, porta de entrada do Walmart no Brasil para itens de cultura, como livros e DVDs.

Conceito

Para criar esse "mundo diferente" para o e-commerce - que não se fia só pelo discurso de preço baixo repetido pela operação tradicional -, a varejista decidiu que o Walmart.com terá uma gestão separada. Nos Estados Unidos, a sede do Walmart.com fica na Califórnia, enquanto o quartel-general das lojas físicas fica no Arkansas. Essa separação entre as operações também vale para o Brasil.

Por aqui, a sede do e-commerce fica em Barueri, na Grande São Paulo, e tenta emular o ambiente descontraído de gigantes da internet, como Google e Facebook. Hoje, a operação é comandada pelo vice-presidente de operações da América Latina, Paulo Sérgio Silva, mas a empresa já está em busca de um executivo exclusivo para o País.

Segundo Silva, para atingir a meta central da empresa - vender mais -, a equipe de internet precisa pensar "fora da caixa". Segundo o executivo, uma das ações atuais do Walmart é "propagar informações" sobre produtos por meio de uma área de conteúdo - a mesma que fez a cobertura da SPFW - criada há quatro meses. A estratégia é estreitar a relação com o consumidor com informações relevantes - e, quem sabe, convencê-lo a voltar mais vezes ao site. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Yahoo

https://br.financas.yahoo.com/noticias/gigante-walmart-inova-ser-fashion-102300954--finance.html

domingo, 31 de agosto de 2014

This is my first long text in English, I'm very realized about this!!!



The fashion it's around the world a good way of communication, and inside  this principle this world there is three forms, like: all the clothes magazines, factory of fabric and  development until clothes stores, where is possible to buy products of fashion.
Nowadays there is many magazines that sells a different kind of model for each market... You can choose your preference between magazines that have only fashion beach or for parties, used more for wedding, for example. The important is dressed very well and to keep your style.
 Those days that brazil made fabrics for kind all  clothes, doesn't have more...because the importation from China it's each time more commom this country. Because to make fabric in Brasil it's very expansive so stays more easy to import and only to seam in Brazil, or to import totally seamed and only to sell by here.
 Usually these clothes are sold at the big stores, and well localized in good access, usually inside mall.
 In my opinion actually this imported clothes kept a good quality and have a good price, both noted by clientes nowadays!!!


XOXO...

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Postagem de hoje no Yahoo sobre Manutenção de Roupas!

 Ultimamente o Yahoo está de Parabéns! Pois está dando um super espaço pro mundo têxtil, sempre trazendo novidades e assuntos mais técnicos, como a matéria de hoje... resumi abaixo uma parte pra que fiquem por dentro... bjs meus fuxicos lindos!!!


Os setes erros que você provavelmente comete ao lavar suas roupas:


1) Cuidado com o excesso de sabão - As pessoas têm a percepção de que quanto mais espuma, maior o poder de limpeza, pelo contrário, pois o excesso de sabão dificulta a ação mecânica - atrito entre as peças - e atrapalha a limpeza.  Muito sabão ainda requer mais enxague e pode ocorrer de restar produto nas peças, causando endurecimento da roupa após a secagem.
2) As pessoas têm a percepção de que quanto mais espuma, maior o poder de limpeza, pelo contrário, pois o excesso de sabão dificulta a ação mecânica - atrito entre as peças - e atrapalha a limpeza.  Muito sabão ainda requer mais enxague e pode ocorrer de restar produto nas peças, causando endurecimento da roupa após a secagem.
3) Deixar as roupas de molho em alvejante enfraquece a fibra do tecido e, dependendo do material que ele é feito, pode até amarelar.
4) É preciso muito cuidado ao expor as roupas ao sol, pois elas podem ficar endurecidas e até descolorir, especialmente as pretas, cujo desbotamento é acelerado pelos raios solares. Roupas brancas e claras podem ser secas ao sol, porém não por muito tempo para não ficarem ressecadas. “Ventilador é uma ótima opção para acelerar a secagem”, conta Andréa Lira. Nos dias de frio, a secadora entra em ação, mas nem todos os tecidos podem ...
5) Calcinhas e sutiãs sem bordados ou rendas podem ser lavados na máquina. As peças íntimas que possuem esses detalhes, aplicações em geral e aros no bojo, devem ser lavadas manualmente. Importante não torcer as peças íntimas, apenas as comprima. Você pode utilizar uma toalha também na retirada do excesso da água.
6) É recomendável lavar as roupas sempre em água fria, evitando assim o risco de desbotamento, principalmente das peças escuras. “Água quente também pode causar o encolhimento de peças mais sensíveis, vale conferir a instrução de lavagem na etiqueta da roupa”, alerta Andréa Lira, especialista da Lavasecco.
7) Nem todas as máquinas de lavar suportam edredons, pois o peso deles aumenta muito quando molhados. Nesses casos, vale levá-lo à lavanderia. Quanto aos tênis, eles podem bater muito dentro da máquina de lavar e serem danificados, por isso o ideal é lavá-los manualmente. Roupas com apliques metálicos pontiagudos devem ser lavadas manualmente.


fonte: https://br.mulher.yahoo.com/fotos/sete-erros-que-você-provavelmente-comete-ao-lavar-suas-roupas-slideshow/lavar-roupa-photo-1409072027361.html

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

*A Moda que escraviZa!*

A moda que não vemos na passarela, se torna cada vez mais comum no pais em que ainda a informalidade pode ser vista no dobrar da esquina e/ou nos mais obscuros lugares desse país, geralmente perto de grandes polos confeccionistas e/ou comerciais...Vamos a reportagem:...


O governo federal resgatou 14 trabalhadores haitianos que estavam em condições análogas à escravidão em uma oficina de costura na região central do município de São Paulo. A operação é a primeira envolvendo imigrantes dessa nacionalidade no Estado.
O caso é inédito. Apesar de haitianos já terem sido resgatados da escravidão no Brasil (por exemplo, 100, em Minas Gerais e 21, no Mato Grosso), nenhum caso havia sido registrado no Estado de São Paulo, nem no setor têxtil. Segundo depoimentos, os trabalhadores não estavam recebendo salários e passavam fome. A reportagem é Stefano Wrobleski, da Repórter Brasil:
Doze haitianos e dois bolivianos foram resgatados de condições análogas às de escravos em uma oficina têxtil na região central de São Paulo. O resgate ocorreu no início deste mês após fiscalização de auditores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e uma procuradora do Ministério Público Trabalho (MPT). As vítimas trabalhavam no local há dois meses produzindo peças para a confecção As Marias, mas nunca receberam salários e passavam fome.
Segundo a fiscalização, antes de serem aliciados, os haitianos estavam sendo abrigados pela pastoral Missão Paz, mantida pela paróquia Nossa Senhora da Paz para acolher migrantes de outros países que chegam a São Paulo. Além de alojar os migrantes, a pastoral promove palestras a empresários sobre a cultura e os direitos dos estrangeiros, onde os interessados em contratar os recém-chegados preenchem fichas com informações que são usadas para verificar a situação trabalhista das empresas na Justiça e monitorar as contratações.
A estilista e dona da empresa, Mirian Prado, afirmou à Repórter Brasil que não tinha conhecimento das condições de trabalho na oficina e que só terceirizava o trabalho: “A gente estava na hora errada, no lugar errado e fazendo a coisa errada sem saber”, disse. Depois da autuação, informou que a empresa passou a fiscalizar outros fornecedores e que pretende deixar de terceirizar o serviço em breve para ter melhor controle sobre sua produção.


Fonte:
http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2014/08/22/haitianos-em...

Eu Voltei!!!

 Galera, atendendo aos pedidos pra retornar, eis me aqui...todos ouvidos... Quero dar continuidade aos anos dedicados á escrever sobre Moda e toda a Cadeia Têxtil! Fico muito feliz em retornar e espero muitos contatos... Um abraço meus fuxicos lindos!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Grandes Magagazines com cada vez mais produtos importados! Onde iremos parar?

SÃO PAULO, 24 Mai (Reuters) - Diversificadas e em linha com as passarelas internacionais, as araras das grandes redes varejistas de vestuário no Brasil vêm sendo incrementadas com uma tendência a mais: a presença cada vez maior de itens importados, resultado da pesada carga tributária, um dos principais entraves à indústria têxtil no país.
Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a participação dos produtos importados no mercado brasileiro de bens industriais bateu novo recorde no acumulado dos últimos quatro trimestres encerrados em março.
O coeficiente de penetração de importações -que considera tanto o consumo final das pessoas quanto o de insumos pela indústria- atingiu 22,2 por cento no período, o maior nível desde 1996. No segmento de vestuário, o coeficiente ficou em 12 por cento, após 10,6 por cento 12 meses antes.
Já a Associação Brasileira do Vestuário (Abravest) estima em 20 por cento a participação dos importados na indústria de vestuário. Nessa conta, os oito pontos percentuais acima do número da CNI referem-se a um outro problema pertinente ao setor: o contrabando de mercadorias.
"A carga tributária aqui é muito alta, o que não acontece na Ásia", disse o presidente da Abravest, Roberto Chadad. "(Os importados) estão ocupando espaço da indústria nacional aqui dentro, tanto de empregos quanto de produtos... Estamos dando emprego aos chineses."
Segundo Chadad, 42 impostos incidem sobre o setor têxtil brasileiro, incluindo aqueles relacionados ao mercado interno e externo.
"O governo liberou o INSS para o setor têxtil como um todo, mas são medidas pontuais", assinalou ele. "O custo da mão de obra no produto é de 8 por cento. O problema é mesmo a alta carga tributária, os juros altos."
Na lista de argumentos apontados pelas varejistas para recorrer à importação estão no topo a carga tributária, os altos custos de produção e a baixa escala da indústria nacional, seguidas por questões logísticas.
"O que pesa é a questão do custo, que hoje é muito alto", disse à Reuters o presidente-executivo da Lojas Renner, José Galló. "A logística também afeta, mas seguramente uma redução de custos tornaria a indústria nacional mais competitiva e reduziria as importações", acrescentou.
COLEÇÃO DE INVERNO
No mix de produtos das maiores redes varejistas do país, os itens de inverno, como jaquetas e malhas, respondem pelo maior volume das importações, vindas principalmente de China, Índia, Hong Kong e Bangladesh.
A Renner importa entre 18 e 20 por cento de seus produtos, sendo 40 por cento equivalentes a itens de inverno como couro e lã, segundo Galló, resultado da estação pouco rigorosa no país e da escassez de matéria-prima suficiente para produzir tais peças em larga escala.
Do total comercializado pela Cia Hering, enquanto isso, quase 28 por cento são produtos acabados adquiridos de terceiros. Desses, 82,3 por cento vêm do mercado internacional.
"A China é mais uma alternativa para ter produtos com bom custo/benefício para o consumidor na loja", afirmou o vice-presidente financeiro da Cia Hering, Frederico Oldani. "O país não favorece a produção... (A importação) permite ter produtos específicos nas lojas independentemente da sazonalidade."
A Marisa Lojas, por sua vez, tem 15 por cento de seu mix vindo do mercado externo e esse nível deve aumentar para 20 por cento no curto prazo, , afirmaram executivos da empresa em reunião com analistas e investidores no final de 2011.
Riachuelo e C&A não informaram a participação dos itens importados nos negócios.
Em todo o ano passado, foram importadas 640,5 milhões de peças de vestuário, o que equivale a 9,3 por cento do consumo aparente da indústria de vestuário, de acordo com o Instituto de Estudos em Marketing Industrial (Iemi).
Ainda conforme o Iemi, China e Hong Kong responderam, juntos, por 63,9 por cento das importações brasileiras de vestuário em 2011. Bangladesh é o segundo maior fornecedor, com 6,8 por cento, seguido pela Índia, com 6,1 por cento.
REIVINDICAÇÕES
O atual cenário, em que itens importados ocupam cada vez mais espaço nos cabides das varejistas, decorre do crescimento industrial mais lento que o consumo.
Segundo estudo da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX), em parceria com o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), a produção nacional não tem sido suficiente para suprir a demanda interna.
O levantamento apontou que o consumo per capita de têxteis cresce 8 por cento ao ano, equivalente a um aumento de 36 por cento de 2006 a 2010. Já a produção per capita cresceu 2,5 por cento ao ano, menos de 11 por cento no período, com parte da demanda sendo suprida pelas importações.
"O varejo de vestuário defende a necessária adoção de medidas que estimulem a renovação do parque industrial brasileiro... além da capacitação de mão de obra", defende a ABVTEX. "O aumento da produtividade é essencial neste momento."
Segundo Chadad, da Abravest, a CNI vem coordenando as reivindicações do setor junto ao governo.
Fonte:|http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2012/05/24/espe...